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KYM FIELD SCHOOLS FOR TROPICAL SAVANNA CLIMATE AFRICA

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  • Concurso Internacional
  • Conceito Arquitetônico
  • Projeto: KYM Field Schools for Tropical Savanna Climate of Africa
  • Ano: 2015
  • Localização: Burkina Faso

Conexão com a comunidade local

Este concurso internacional buscava por projetos inovadores no campo da arquitetura escolar. Entre as características, o conceito deveria apresentar baixo custo e baixo impacto ambiental, já que tinha como foco uma área geográfica específica da África: a savana.

A proposta apresentada pela ARE trouxe como local sugerido, a região rural da savana de Burkina Faso. Pensado para trazer uma maior conexão com a comunidade local, o projeto da Kym Schools também oferece resposta à temperatura elevada da área e baixa quantidade de precipitação das savanas. Sendo assim, entre os materiais escolhidos temos tijolo de barro, corda e madeira.

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Arquitetura Escolar em Blocos

O projeto prevê três blocos separados. Dois são salas de aulas; o outro, possui banheiros e a sala dos professores. O espaço possibilita à criança o ato de se reunir e brincar.

Diminuição da Temperatura
A cobertura foi idealizada para trazer sombra extra e amenizar o calor. O piso de madeira, ajuda crianças e adultos a caminharem pelo local. As colunas de madeira e fundações de concretos são responsáveis por sustentarem toda a estrutura. As áreas internas seriam construídas in loco em tijolo de barro. Os vãos nas paredes criariam uma alvenaria semiaberta para ventilação e diminuição da temperatura.
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Projeto Autossustentável

O projeto é todo autossustentável, já que produz energia solar por meio de três painéis solares instalados e localizados na parte de cima de cada prédio. O edifício do meio é o que recebe a distribuição da caixa d'água. Os sanitários, portanto, são localizados neste prédio, separados por gênero, ao lado do alojamento dos professores. Para os banheiros, a sugestão foi utilizar um protótipo já existente no Brasil, que consiste em substituir a água dos vasos por Carbonato de Cálcio. Misturado aos dejetos humanos, o carbonato perde a acidez tornando-se útil para nutrir o solo e reduzir drasticamente o consumo de água, deixando os poços apenas para beber e lavar as mãos.
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